FESTA DO SÃO JOÃO EM MONSANTO
Escrito por RCM em 2012-06-25 19:10:29
Em Monsanto da Beira, ainda proclamada de Aldeia Mais Portuguesa, especialmente as Adufeiras de Monsanto dinamizaram o reviver da tradição das fogueiras de São João, alimentadas com o cheiroso rosmaninho. O ponto muito esperado, depois das cantigas, acompanhadas do toque do milenar Adufe, foi a queima do pau encimado com a boneca, bem aperaltada e colorida. Novos e velhos (alguns até de bengala), participaram no salto da fogueira, nas cantigas e jogos de roda, recordando tempos saudosos da sua mocidade. A terminar, sempre ao som do Adufe, foram percorridos todos os chafarizes da aldeia, para matar a sede e retemperar as energias consumidas em tão salutar convívio, o qual também teve honras de filmagem para um programa a transmitir, oportunamente, pela SIC. Já pela calada e adiantada noite do São João o tradicional roubo de vasos de flores, das diversas casas, que depois foram colocados nas escadas da Igreja Matriz. Tudo como manda a tradição…lamentavelmente em vias de extinção, dado que a aldeia está muito envelhecida e desertificada.
POUSADA DE MONSANTO CONTINUA FECHADA
Escrito por RCM em 2012-06-22 11:35:00
A Pousada de Monsanto, que a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova pretende ver classificada como Hotel Rural, encontra-se encerrada por motivo de obras de remodelação, tendo em vista optimizar os serviços a prestar aos utentes. A informação foi vinculada nos primeiros dias do ano de 2011, pela Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, proprietária do edifício, já há muito a necessitar de profundas obras, tal o seu estado de degradação. Porém, tal como noticiou a RCM, no dia 13 de Abril do ano passado, a referida unidade hoteleira continua ainda de portas fechadas, não se sabendo até quando, para natural desagrado e transtorno de muitos turistas que, diariamente, visitam Monsanto da Beira, a aldeia histórica e secular, ainda proclamada de Mais Portuguesa.
ERC RECOMENDA ALTERAR A LEI DA RÁDIO
Escrito por LUSA/RCM em 2012-06-18 17:21:55
ERC diz que nova lei da rádio "coloca problemas seríssimos" e cria grupo de trabalho. O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social considera que nova lei da rádio "coloca problemas seríssimos" e criou esta semana um grupo de trabalho para fazer um balanço da sua aplicação e recomendar ao legislador eventuais alterações. A Lei n.º 54/2010, de 24 de Dezembro, "coloca problemas seríssimos e o assunto foi esta semana discutido pelo conselho regulador da ERC (órgão máximo da entidade) ", indicou à Lusa Carlos Magno. "Criámos um grupo de trabalho que irá fazer um balanço da aplicação da nova lei e analisar o panorama das rádios no país", revelou o presidente da ERC. "Se calhar, a nova lei foi longe demais", acrescentou Luísa Roseira, vogal do conselho regulador da ERC, em declarações à Lusa.
HOMENAGEM AOS QUE RESISTEM
Escrito por JF/RCM em 2012-06-17 11:16:39
Com a publicação desta foto a nossa singela homenagem, de muito respeito, aos que teimam em ficar neste interior profundo e acarinham com as suas mãos calejadas a TERRA que lhes dá a subsistência...
CRÓNICA DO PAÍS RELATIVO
Escrito por JF/RCM em 2012-06-13 09:02:33
Foi recentemente apresentado, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Castelo Branco, o livro “Crónica do País Relativo”, de Fernando Paulouro Neves, actual Director do “Jornal do Fundão”. Na ocasião estiveram presentes, além de outras individualidades e admiradores do autor, o ex-Presidente da República, Mário Soares que aproveitou para relembrar a figura do antigo fundador e ex-Director do Jornal do Fundão, ANTÓNIO PAULOURO, Homem bom e corajoso e a quem, todas as homenagens não são demais, pois foi um devotado servidor de nobres causas, em prol das nossas terras e gentes. A conclusão do Projecto do Regadio da Cova da Beira é, sem qualquer dúvida, um dos relevantes marcos que justamente se fica a dever ao empenho e luta desse Homem. Foi uma merecida mas muito sofrida conquista para a nossa região e para o país. Sem o “Jornal do Fundão” o Projecto do Regadio não seria possível, nem o Túnel da Gardunha, nem tantas outras obras de valorização deste nosso Portugal profundo e tão esquecido dos senhores do Terreiro do Paço. Longa vida para o semanário regionalista e que jamais se desvie da linha editorial do saudoso obreiro, que por certo teria orgulho em se rever no livro “Crónica do País Relativo”, de seu sobrinho Fernando Paulouro Neves, a quem felicitamos por mais esta obra literária e lhe desejamos força e determinação para estar sempre do lado dos mais fracos e dos oprimidos.
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