GONÇALO COUCEIRO DEIXA O IGESPAR
Escrito por RCM em 2011-09-01 00:18:02
O director do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR), Gonçalo Couceiro, revelou à agência Lusa que terminou funções no dia 31 de Agosto, por aposentação. Gonçalo Couceiro falou à Lusa à margem de uma visita do Secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, às obras do Convento de Cristo, em Tomar, envolvidas em grande polémica. Segundo fonte oficial da Secretaria de Estado da Cultura, o anúncio do nome do sucessor será conhecido na próxima semana. No último dia como director do IGESPAR, Gonçalo Couceiro disse ainda à Lusa que o instituto deve ter um importante papel ao serviço da indústria do turismo.
RELATÓRIO CONCLUI QUE AS SCUT ABREM BURACO DE 8,6 MIL MILHÕES DE EUROS NAS CONTAS PÚBLICAS
Escrito por RCM / Diário de NotÃcias em 2011-08-29 12:21:06
As parcerias público-privadas nas SCUT, representam um rombo de 8,6 mil milhões de euros nas contas públicas até 2030. A conclusão é de um relatório da Inspecção-Geral de Finanças entregue no Parlamento. O Diário de Notícias conta que as parcerias público-privadas no sector rodoviário representam, nos próximo 15 anos, dez vezes o valor que o Estado vai arrecadar com o imposto extraordinário sobre o subsídio de Natal. A Inspecção-Geral de Finanças critica, sobretudo, as sete concessões e subsconcessões rodoviárias lançadas em 2008 pelo Governo liderado por José Sócrates, numa altura em que teve início a crise financeira global.
VILA VELHA DE RODÃO: DESCARGAS INDUSTRIAIS POLUENTES AFECTAM O RIO TEJO
Escrito por RCM em 2011-08-26 13:16:59
A Direcção do Núcleo Regional de Castelo Branco da Quercus revelou numa nota de imprensa que na quinta-feira foram detectados indícios fortes de descargas de origem industrial que contaminaram o Rio Tejo em Vila Velha de Ródão. A GNR e o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) estão a averiguar a origem da descarga. O Rio Tejo apresentava uma cor roxa e um forte odor a produtos químicos, tendo mesmo afectado as vias respiratórias de alguns utentes que se encontravam no cais fluvial de Vila Velha de Ródão. Segundo os ambientalistas no local apareceram também peixes mortos, o que indicia uma forte carga tóxica dos efluentes despejados no Rio.
RCM VENDIDA A LUÃS MONTEZ
Escrito por RCM em 2011-08-20 12:44:35
O empresário Luís Montez comprou recentemente a Rádio Europa Lisboa à Rádio France Internationale (RFI) para a transformar numa emissora dedicada aos êxitos dos anos 1960, 1970 e 1980, a Rádio Nostalgia, que agora passará a emitir também na região norte na frequência 91 MHz, utilizada há mais de 20 anos pela Rádio Clube Matosinhos. De acordo com a deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), o empresário Luís Montez adquiriu uma quota no valor de 23 mil euros, representativa de 93,6 por cento do capital social da sociedade denominada Radiodifusão -- Publicidade e Espectáculos, que é titular da licença da Rádio Clube de Matosinhos. O regulador deu também autorização para a “modificação do projecto licenciado no que se refere à alteração da classificação quanto ao conteúdo da programação do serviço de programas da RCM, de generalista para temático musical, e alteração da sua denominação para Rádio Nostalgia”. João Lourival disse que vendeu a sua participação maioritária na RCM por ter 70 anos de idade e se sentir “cansado”. Acrescentou que as rádios locais “vêm todas definhando e, com esta brutal crise, as entidades, por mais que queiram apoiar, não o podem fazer”.
ÃREA ARDIDA ATÉ MEADOS DE AGOSTO É A TERCEIRA MAIS BAIXA DA ÚLTIMA DÉCADA
Escrito por Público em 2011-08-18 15:39:42
Os 24 mil hectares contabilizados no último relatório provisório da Autoridade Florestal Nacional (AFN) publicado esta semana mostram que até metade deste mês as chamas devastaram menos de um quarto dos perto de 104 mil hectares que arderam em média desde 2001. Isto apesar da diminuição de meios do dispositivo de combate aos incêndios, que conta este ano com menos 15 aeronaves entre Julho e Setembro, a pior época dos fogos. Agosto está a ser um mês menos problemático que Julho, que contabiliza a maior área ardida do ano: 10.908 hectares. Na primeira quinzena deste mês arderam 3249 hectares, um número ainda provisório que, mesmo assim, já o torna o segundo pior mês deste ano. A maior parte da área ardida ocorreu em zonas de mato (16.187 hectares), tendo perto de um terço do total (7812 hectares) destruído povoamentos florestais. O maior incêndio do ano aconteceu em meados de Julho, em Idanha-a-Nova, Castelo Branco, e devastou 1568 hectares, um valor muito inferior ao maior incêndio de sempre, em Niza, que em 2003 destruiu mais de 40 mil hectares.
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