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JOAQUIM PRUDÊNCIO - AMIEIRINHA - MARINHA GRANDE
Boas Noites:
Recordo com saudade a grande noite de há um ano atrás vivida em Relva-Monsanto com o grandioso espectáculo ADUFE.
Assim como a extraordinária recepção que me foi dispensada na vossa Aldeia Mais Portuguesa.
Continuo ouvinte da nossa Rádio e apresento aqui os meus sinceros parabéns, que conte a RCM muitos mais anos na defesa do regionalismo e da boa música Portuguesa.
Faz precisamente neste dia e a esta hora que se iniciava o estrondoso espectáculo de Tributo ao Adufe, momento inesquecÃvel e onde os presentes ainda foram contemplados com um magnÃfico livro historiando a vida dos vinte e cinco anos da nossa Rádio Monsanto.
Continuo aqui na Marinha Grande, mais do que nunca, ouvinte desta nossa Rádio.
Aqui deixo e renovo os meus parabéns por mais um ano de vida e pela remodelação nas instalações do Centro Emissor em S. Miguel, no Cabeço de Monsanto.
Continue a RCM a contar muitos anos na defesa do regionalismo.
Um abraço.
Joaquim Prudêncio
2011-08-14
ADELINO DIAS DOS SANTOS - CARQUEIJO - CASAL COMBA - MEALAHADA
Olá amigo Dr. Joaquim Fonseca:
Em primeiro lugar os meus respeitosos cumprimentos e os meus parabéns por mais um aniversário da sua (nossa) Rádio Clube de Monsanto.
Mesmo vivendo longe dessa bonita terra - cujo nome é bem conhecido de todos os portugueses, ou quase todos, e agora também a sua Rádio é cada vez mais conhecida - não deixo de escutar, sempre que posso, os vossos agradáveis programas. Felicito-vos ainda - a si e à sua equipa - pela vossa forma muito peculiar de fazer rádio agradável a jovens e a menos jovens, como é o meu caso.
Devo acrescentar ainda que o meu "IPdio", sempre que é ligado, já sabe qual a estação a sintonizar, de tal forma que mesmo que tenha terminado a sessão anterior noutra estação, vai directamente para a RCM.
Um abraço e votos das maiores felicidades para si, sua famÃlia e seus colaboradores e a continuação dos maiores sucessos à Rádio Clube de Monsanto.
Adelino Dias dos Santos
2011-08-13
EDERSON BENETTI FAIZ
SERRA GRANDE
RIO GRANDE DO SUL
GRAMADO - BRASIL
BOA NOITE,
É COM MUITA ALEGRIA QUE ESCREVO PARA A RÃDIO MONSANTO.
PARABÉNS PELA PROGRAMAÇÃO.
UM GRANDE ABRAÇO AO POVO PORTUGUÊS E AOS BRASILEIROS EM PORTUGAL.
MUITAS FELICIDADES.
EDERSON BENETTI FAIZ
2011-07-18
ÃLVARO JOSÉ FERREIRA - LEIRIA
Exmo. Sr. Professor Joaquim Fonseca,
Ouvi o duplo CD "Monsanto, Memória e Tradição" que teve a gentileza de me enviar (e que muito lhe agradeço) e tomo a liberdade de lhe transmitir algumas impressões acerca do mesmo.
Começo por lhe dizer que o considero um importantÃssimo testemunho do tradição etnomusical monsantina, pelo belÃssimo acervo de gravações de campo que inclui, nas vozes das próprias Adufeiras de Monsanto e da Senhora Maria Amélia Fonseca, que muito provavelmente é sua parente. Gostei de todas as recolhas, e permito-me relevar três: "Linda Pastorinha", "Verónica" e "Triste Ceguinho". Por acaso, já conhecia estes espécimes tradicionais de recriações feitas por diversos artistas/grupos do nosso panorama musical (Almanaque, Maio Moço, Filipa Pais, Gaiteiros de Lisboa, etc.), mas tenho de lhe confessar que me deu um especial prazer ouvir o som da raiz. E por falar em raiz, é pertinente realçar a perfeição do latim com que a Senhora Maria Amélia Fonseca entoa o cântico da Verónica. Como certamente saberá, Michel Giacometti fez uma gravação deste cântico, sob o tÃtulo de "O Vos Omnes", na vila alentejana do Redondo, mas com o latim bastante adulterado, e é esta a gravação a que vários artistas tem recorrido como aconteceu com a Filipa Pais. Quero acreditar que se tivessem conhecimento da versão da Senhora Maria Amélia Fonseca a tomariam como referência de tão sublime que é. Uma questão: estas recolhas nunca haviam sido editadas em disco? Calculo que outras haverá, pelo que se imporia a respectiva edição discográfica. Aqui as entidades oficiais da Cultura poderiam desempenhar o importante papel mas, e infelizmente, quem é colocado nos lugares de decisão (sobretudo no poder central) nem sempre mostra a desejável abertura e compreensão no tocante à preservação e divulgação do nosso património cultural imaterial. No sector privado, há dois editores que prestam uma atenção especial à música tradicional. São eles o Prof. Emiliano Toste (editora Açor) e José Moças (editora Tradisom). Na eventualidade de haver mais registos com a voz da Senhora Maria Amélia Fonseca e outras, ainda não publicadas em disco, eu não me importo nada de lhes "dar um toque". Isto, claro está, se o Professor Joaquim Fonseca me der permissão para lhes indicar o seu nome e contacto.
Mas voltando ao álbum "Monsanto, Memória e Tradição", não quero deixar de destacar, como não podia deixar de ser, o repertório de canto e adufes em que as Adufeiras de Monsanto são mestras. Os temas que correspondem à s faixas 10 e seguintes do CD2 são qualquer coisa de extraordinário. Fiquei verdadeiramente deliciado ao ouvir estas pérolas. Uma delas, "Ausência", pela refinada beleza melódica e harmónica que apresenta, tocou de tal forma na minha corda sensÃvel que não resisti a ouvi-la repetidas vezes. E sem nunca me cansar, antes com o desejo de a não largar. Dizer que estamos em presença de grande música portuguesa é pouco. Estas admiráveis peças são grande música em qualquer parte do mundo e, nessa medida, um motivo de orgulho acrescido para Portugal. Apesar disso, constata-se que as Adufeiras de Monsanto praticamente não se ouvem na rádio portuguesa (exceptuo, naturalmente, a Rádio Clube de Monsanto e eventualmente outras emissoras da Beira Interior).
O primeiro contacto que tive com as Adufeiras de Monsanto foi através do álbum "Sulitânia", da Ronda dos Quatro Caminhos (vide destaque em Grandes discos da música portuguesa: editados em 2007), e logo fiquei com vontade de conhecer mais a fundo o seu trabalho. Ainda cheguei a perguntar, na FNAC, se tinham alguma coisa do grupo, e como não havia qualquer referência a discos das Adufeiras de Monsanto no sistema informático, pus então a hipótese de nunca terem gravado qualquer disco e que a sua actividade de resumiria a actuações ao vivo e a participações em trabalhos alheios. A semana dos "Cantos da Casa" que o Sr. Armando Carvalhêda em boa hora dedicou às Adufeiras de Monsanto teve o mérito de me fazer ver que afinal havia disco. E não só um: além de "Monsanto, Memória e Tradição", que muito amavelmente me enviou, vim a descobrir que saiu outro CD, em 1995, com a chancela do International Institute for Traditional Music, de Berlim. Se calhar, é neste disco que está o tema "Venho de Macelada" (http://www.rtp.pt/play/?prog=2501&idpod=196779) que o Sr. Armando Carvalhêda passou na sua rubrica e que não consta no último álbum. E muito possivelmente também as versões dos temas "Debaixo da Laranjeira", "Senhora do Almurtão" e "Lá Acima ao Castelo" que figuram no arquivo online da referida rubrica (que não as mesmas que constam no álbum "Monsanto, Memória e Tradição").
Não imagina o que eu não daria para obter o disco em causa. Sem querer abusar, atrevo-me a perguntar ao estimado Professor Joaquim Fonseca: posso encomendar-lhe um exemplar desse álbum? A pagar, evidentemente (incluindo as despesas postais). No caso do disco se ter esgotado por completo, fica a saber que aceito de bom grado uma cópia em CD-R.
Grato e reconhecido,
Ãlvaro José Ferreira
2011-07-08
ÃLVARO JOSÉ FERREIRA - LEIRIA
Caro Sr. Director da Rádio Monsanto,
Inicialmente criada para defender o histórico programa de Rafael Correia, a comunidade de Amigos do LUGAR AO SUL não deixa de prestar atenção a outros programas e rubricas (da rádio pública ou não) consagrados à divulgação da boa música e poesia de lÃngua portuguesa, como é o caso da "Alma Lusa" (rubrica diária e programa alargado) e do "Vozes da Lusofonia" (de Edgar Canelas), dos "Cantos da Casa" e do "Viva a Música" (de Armando Carvalhêda) e do "Terra Pura" (de LuÃs Rei). Assim, sempre que me parece pertinente, compilo numa mensagem as letras dos temas transmitidos numa determinada emissão, referenciando as autorias, os discos e os créditos instrumentais, com vista à sua difusão junto da referida tertúlia. Nessa mensagem, tenho o cuidado de colocar à cabeça o link de acesso directo ao arquivo online, para que os tertulianos possam acompanhar a audição das músicas com a leitura dos textos. Se com esta minha acção de divulgação umas centenas ou mesmo dezenas de confrades (de entre os quase cinco milhares) se sentirem incentivados a comprar os discos e/ou a irem assistir aos concertos dos respectivos artistas, é caso para dizer que valeu a pena o esforço. Na verdade, nem se trata de esforço porque é uma actividade que me dá um imenso prazer e gratificação espiritual.
Ora o novo álbum das Adufeiras de Monsanto, de tÃtulo genérico "Monsanto, Memória e Tradição", já esteve em destaque na rubrica "Cantos da Casa" e eu teria imenso prazer em dar minha contribuição na sua divulgação, por o considerar de muita qualidade (embora não conheça o disco na Ãntegra, os temas que ouvi bastam-me para fazer o meu juÃzo). Com vista à referida acção de divulgação, e também para a minha própria fruição, fiquei com muito interesse em adquirir um exemplar do álbum. Dirigi-me então à FNAC, mas sem qualquer resultado pois nem registo do disco existe no sistema informático. Andei depois a pesquisar na internet na tentativa de encontrar uma página oficial do grupo, mas em êxito. A única coisa que consegui encontrar foi a notÃcia de lançamento do disco no site da Rádio Monsanto. Lembrei-me então de escrever ao Senhor Director para lhe solicitar o favor de me facultar o contacto (endereço de e-mail ou n.º de telefone) da pessoa que tem a seu cargo as relações públicas das Adufeiras de Monsanto. Se preferir, pode encaminhar esta mensagem para o respectivo endereço de e-mail. Fica ao seu critério.
Escusado será dizer que terei também o maior gosto em dar o devido destaque ao disco no blogue "A nossa Rádio", no âmbito da série Grandes discos da música portuguesa.
Na expectativa da melhor atenção,
Ãlvaro José Ferreira
2011-06-13
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